Olá pessoas :3 Hoje voltei com o terceiro capítulo da fanfic ^^ Como desdo primeiro capítulo eu ganhei novos seguidores, algumas pessoas nem sabem que personagens tem nessa fanfic, mas se você é novo aqui no blog, é só ler o primeiro capítulo que tenho certeza que não vai se arrepender :)! E para quem acompanha a fanfic, eu decidi postar ela somente de sexta, então as vezes eu posso demorar uma ou duas semanas pra posta-la, mas tenha certeza que é apenas de sexta :3 Então, espero que gostem desse capítulo e não esqueça de comentar!!
♪♫ Nome da Fanfic: O Despertar de Notas Musicais
♪♫ Banner da Fanfic: ♥ ♥ ♥
♪♫ Personagens principais: ♥ Johnny Spirit ♥ Operetta Phatom
♪♫ Assunto: Romance e ficção
♪♫ Casa do Johnny: ♥ ♥ ♥ (dentro: ♥) // Casa Operetta: ♥ ♥ ♥ (dentro: ♥)
♪♫ P.S.: Imagine casas com essa forma só que mais 'sombria' >3<
♪♫ Classificação Indicativa (apenas recomendação): +11 (palavras e conteúdo para os entendedores)
-Eu espero. - e ficamos um bom tempo nos encarando, sem fazer absolutamente nada demais, apenas ele encostado na parede e eu a sua frente.♪♫ Personagens principais: ♥ Johnny Spirit ♥ Operetta Phatom
♪♫ Assunto: Romance e ficção
♪♫ Casa do Johnny: ♥ ♥ ♥ (dentro: ♥) // Casa Operetta: ♥ ♥ ♥ (dentro: ♥)
♪♫ P.S.: Imagine casas com essa forma só que mais 'sombria' >3<
♪♫ Classificação Indicativa (apenas recomendação): +11 (palavras e conteúdo para os entendedores)
Cap. 2 - clique aqui ♥ Anteriormente...
-Olhe isso (www) - abri a gaveta do móvel onde ficava a TV e peguei um papel dobrado e todo amaçado sobre a minha família - "Os pais de Operetta são franceses, mas quando ela era apenas uma jovem monstro a família se mudou da França para de New Orleans, onde seu pai assumiu uma posição como assombradora artística sobre o esqueleto de uma casa de ópera de barco. Operetta pegou três coisas de seu tempo no rio: o "sotaque" local, um espírito independente e um amor pelo azuis e a música rockabilly." E agora... eles vivem por aqui, escondidos, sem saber onde eles estão, como eu te falei.
-Eu também não sei onde a minha família ta agora, mas também deve ta por aí, faz tempo que não vejo eles, e imagino que faz tempo que você não vê seus pais também... Eu te enchi demais, e eu queria encher mais você, por isso quis entrar, mas eu mudei de ideia e acho que você precisa de um tempo sozinha. Eu já vou indo - e ele se levantou
-Já? Você não ta bem mesmo. - Como a chave estava na porta, ele apenas a virou e pensou em sair
-Então... tchau.
-NÃO! Você NÃO vai embora! - Eu não queria ter feito isso, mas eu fiz. Ele estava muito pra baixo, deve ser porque ele deve ter lembrado da família, por EU o lembrei, a culpa foi minha e eu precisava fazer alguma coisa, e foi isso o que eu fiz. Eu fechei a porta com força e me empurrei para ele, dando simplesmente outro beijo nele, só que esse foi bem maior e mais espontâneo. - Olha Johnny, eu sei que é difícil viver sem uma família, mas você deve esquecer tudo isso! - E ele me olhava de um jeito incrível, e sim, essa era a hora perfeita para um abraço. - Um dia você volta a vê-la, eu prometo.
-Eu só consigo abraçar realmente, quem eu amo. Um dia eu irei abraçar você.
♥---------------------------------------------------------------------------------------------♥
-É... é que... eu preciso ir.- Falou. Ele estava meio envergonhado e sua mão estava na sua nuca, fazendo ele me olhar com uma cara de "o que eu faço?"
-Também acho eu sair porque eu tenho que fazer... algumas coisas de dever. - Inventei uma provável meia desculpa para acabar com o clima tenso, mas aliás, eu precisava mesmo fazer o dever de casa, só que claro que não iria fazer exatamente naquela hora.
-Então.. tchau.
-Tchau. - E ele não saiu do mesmo lugar por uns 20 segundos. Ele estava observando em volta da minha casa, enquanto eu olhava para baixo - Não ia... ir embora? - e levantei a cabeça para olhar nos olhos dele.
-Ah é... tchau - e caminhou até a porta, que estava por volta de um metro ao seu lado e eu fiz o favor de abri-la para ele. Antes dele se virar para a rua e sair, ele novamente não parava de me observar. A rua estava deserta, sem carros circulando e o carro dele a frente da minha casa.
-Por que ta me olhando?
-Por nada - respondeu. Tá, isso estava me deixando irritada
-Então... tchau. - E finalmente tomei coragem e bati a porta na cara dele. Encostei as minhas costas na porta e deslizei até o chão, fazendo-me sentar. Ao mesmo tempo, ouvi o mesmo barulho vindo do outro lado. Se ele tivesse feito a mesma coisa que eu fiz, não seria nada mais ou nada menos que uma pura coincidência. Fechei os olhos e pensei em um nada, um lugar branco sem começo e sem fim. A questão é que, ele provavelmente não deve amar. Por uma simples discussão com a família ele deve ter saído de casa e por sorte conseguiu se virar sozinho... é, mas nem tanto. Logo depois de pensar nesse "nada" fui tomar um banho pra ver se eu esquecia tudo isso e depois deitei na minha cama podendo recuperar o tempo que eu fiquei sem dormir. Quando acordei, já tinha se passado quase a tarde toda, e é claro que eu estava faminta. Desci as escadas até a cozinha para pegar algo e percebi que meu celular estava lá, carregando, e com uma mensagem... do Johnny. Então foi assim que me prendi no fim de semana, fiquei a maior parte do tempo no celular (e com a TV ligada pra me sentir mais segura).
Mas tudo isso estava muito bom para ser verdade. Segunda, dia do teste, e eu não tinha estudado absolutamente nada. Quando o alarme do meu iMonster tocou com a mensagem que o teste era hoje, na primeira aula, eu entrei em pânico. Peguei logo meu livro e dei uma bela lida por cima, e mesmo assim não parei de ler até chegar a sala de aula e a professora pedir para guardar o material e deixar apenas uma caneta sob a mesa. Acho que por sorte consegui tirar uma nota melhor que F porque eu pelo menos presto atenção nas aulas (as vezes), mas isso só vai depender de sorte, eu chutei a maioria.
Quando acabou a prova já era a hora do intervalo, e eu ainda estava meio desapontada e com vergonha de mim mesma por não ter estudado. Claro que, nem toda culpa é minha. O Johnny tem pelo menos 60% de culpa, ele que me "obrigou" de sair com ele bem no dia que eu queria estudar.
-Eu não te vi hoje na hora da entrada, o que houve com você? - Sim, ele chegou. Estava guardando no armário os livros que usei pra dar uma "estudada" e ele brota atrás de mim. Eu preferi ficar quieta, ignorar e pergunta dele e fingir que ele não existe. - Qual é Operetta, o que houve com você?! Parece meio triste. -insistiu. Então eu parei, fechei a poeta do armário e olhei fixamente para ele.
-Eu esqueci de estudar para a prova. - Virei e fui andando para o refeitório
-Eu sinto muito - E ele veio atrás de mim. Eu andando e ele me acompanhando.
-Quase toda a culpa foi sua
-Minha?! Você que não estudou
-Mas no dia que EU ia estudar, você me chamou pra sair. Quer dizer, insistiu.
-Mas entre nós, se não fosse por aquela saída nós não estaríamos aqui. Por algumas coisas vale apenas abrir a mão de outras.
-Só que...
-Que...? Vai, fala que valeu a pena que eu sei que valeu - e entrei na fila pra pegar o lanche
-Você não vai comer? - tentei mudar de assunto
-Hoje eu não to com fome
-Bom pra você então. Porque não me deixa um pouco sozinha? Eu preciso de um tempo a sós pra tentar esquecer tudo isso.
-Se você quer realmente se livrar do dia de hoje, eu sei o lugar perfeito no qual podemos ir. Saia da fila e deixa eu te dizer uma coisa. - e ele me puxou para um canto do refeitório. - Você já... cabulou aula?
-Cabular quer dizer tipo matar aula? Não! E nem vou fazer isso.
-Vai! Qual é o problema? Você nunca fez isso na vida, uma vez só não mata ninguém. Se você se arrepender eu deixo você fazer o que quiser comigo. Ninguém vai descobrir. Eu prometo.
-Tá. - Resmunguei. Sim, eu tive que concordar. Eu precisava me livrar do peso que estava nas costas, peso de irresponsabilidade. E mesmo sabendo que se eu fizer isso vou ser mais irresponsável ainda... ah, que se dane.
-Vem comigo, precisamos ir para lá agora, se esperarmos o sinal bater, a monitora de corredor pode nos pegar.
-Onde a gente vai?
-Apenas... me segue - e ele me levou para a porta das catacumbas.
-Johnny, eu ensaio aqui faz tempo e eu sei que esse lugar não tem nada de especial.
-Eu estou aqui a mais tempo que você, então eu sei aonde devemos ir. Sério, entra. - e entramos. Caminhamos pelo lugar de ensaio, sob a ponte do pequeno rio que tem por lá e andamos mais um pouco até chegar em uma... parede. Andamos 15 minutos pra chegar em uma parede! Uma PAREDE!
-Isso é sério? Andamos tudo isso pra chegar em uma parede?! - Então ele andou um passo a frente e tocou em 3 combinações de pedras (já que a parede era feita disso) e uma passagem se abriu.
-Andamos 15 minutos pra chegar nisso - Entramos e a passagem se fechou. - É incrível como depois de séculos as coisas permaneceram iguaizinhas como eram antes! - E lá estava o que ele realmente queria me mostrar. Um quarto pequeno com uma pequenina janela no topo da parede em frente a porta, com um colchão no chão do lado direito e um tipo de uma estante meio quebrada do lado esquerdo, sem contar alguns objetos como garrafas de whisky e até mesmo uma faca espalhados pelo chão. E a iluminação era péssima, tudo estava meio escuro. Só com a luz da janela apenas.
-Então é aqui que você passa a maior parte do tempo quando mata aula?
-Provavelmente, sim. - respondeu.
-Qual o motivo da faca no chão?
-Ah, a faca. Você nunca se sabe quem pode descobrir esse lugar. - E ele se sentou em cima do colchão, pegou a faca e guardou em seu bolso da calça, encostou a cabeça e suspirou, enquanto eu apenas sentei ao seu lado. Ele pegou uma bolinha daquelas que pula e me entregou. - Joga na parede que ela volta pra você. Isso faz com que você esqueça as coisas - Eu sorri e comecei a jogar. No canto dos meus olhos, dava pra ver os movimentos que Johnny estava fazendo ao mesmo tempo dava para olhar para a bolinha indo e voltando. Vi ele pegar algo do seus bolsos e acender, então parei de jogar e olhei para ele. Sim, ele pegou um cigarro, acendeu-o com um esqueiro e colocou entre os dentes.
-Você... fuma?
-As vezes. - E o tirou da boca, segurou com os dedos e assoprou aquela tipica fumaça. - Apenas quando estou nervoso, sem saber o que fazer ou o que falar.
-Ah. As vezes. - Voltei a jogar a bolinha enquanto ele terminava o cigarro. Eu até que poderia usar aqueles argumentos que fumar faz mal, mas ele já ta morto, não é prejudicial pra ele.
-Operetta?
-Eu. - Ele se virou diretamente para mim
-Eu sei que eu já te beijei umas duas vezes e o nosso relacionamento ficou em aberto, sem saber o que nos realmente somos. Já falei pra você que o tempo não determina o quão uma pessoa pode gostar de você e sim, eu você sabe que eu gosto de você e pra mim gostar e amar são duas coisas completamente diferentes e que...
-Johnny, desembucha, fala logo o que quer dizer - e dei um sorriso. Ele parecia procurar algo novamente em seus bolsos, e quando achou, o escondeu em suas mãos atrás de suas costas.
-Operetta Phatom, você sabe que você foi a primeira menina que eu levei aqui né?
-Johnny, não muda de assunto!
-Acho que agora vai. Hãm... Operetta, você... gostaria de ficar comigo? - E ele me deu um... mini-ursinho. A coisa mais fofa do mundo! - Só não falo namorar porque eu isso exige mais responsabilidade, maturidade (uma coisa que eu não tenho) e eu preciso gostar de você mais um pouquinho pra podemos ir para um próximo passo. Mas um passo de cada vez. Então... você aceita?
-Oh Johnny, claro! - E peguei aquele mini-ursinho de suas mãos. Eu estava tão animada na hora que eu fui dar um abraço nele, só que eu cai de cara no colchão, como se ele fosse um ar. Então para disfarçar a situação... nós rimos.
-Sério, você é a unica menina que eu estou gostando realmente - ele olhou para baixou e deu um sorriso.
-Você é idiota. Um idiota de um jeito bom. - e sorrimos novamente. A coisas que nós mais fazemos é sorrir :) -Que horas são? - perguntei
-Falta ainda uma hora e meia para o horário da saída, e se aparecermos nos corredores é capaz de alguém nos pegar.
-Então... vamos fazer o que? Acho que sei lá, ta muito tedioso. Como você consegue ficar tanto tempo aqui?
- ( ͡ º ͜ʖ ͡º)
-Credo Johnny. Mas... então...
-Então... - continuou. Eu dei um beijo em sua bochecha e encostei a minha cabeça e seu ombro, fechei os olhos e novamente pensei em um nada, e sem querer, adormeci sem explicação.
-Operetta? - ouvi ele me chamar, mas não tive forças nem para abrir os olhos. Senti que estava completamente deitada, provavelmente naquele colchão. Meus olhos já estavam meio fechados e meio abertos, então pude ter uma visão das coisas. - Oi? Operetta? Acorda, já ta na hora da saída. Na verdade, já se passaram 10 minutos, o tempo perfeito para irmos. - E ele deu uma cutucada em mim. Eu meio que tentei abrir os olhos novamente, mas não consegui. Eu me virei. E ele me desvirou. Sua face se aproximou da minha e ele me beijou, como se eu fosse uma princesa e ele o príncipe que veio me salvar. E por fim, eu abri os olhos.
-Sabe, eu sempre quis fazer isso em uma menina, e essa foi a oportunidade perfeita
-Como você é um retardado - e ele me deu a mão para eu me levantar.
-Então, vamos? - E ele me deu o braço para andarmos igual marido e mulher, forçando seu tom de voz na palavra "vamos"
-Sério isso? - Perguntei
-Se você acha melhor eu tratar você como uma qualquer eu posso tentar fazer isso. - Falou. Eu mordi os lábios e olhei para ele.
-Vamos - e fiz com que ele deixasse aquela postura de homem cavalheiro e me desse a mão logo. Ele tocou novamente nas mesmas 3 combinações de pedras e passagem se abriu para nós podermos sair.
-Você acha que... devemos manter isso em segredo? - perguntou enquanto andava. Estávamos caminhando de mãos dadas finalmente. Eu estava com o mini-ursinho na mão esquerda e com a mão direita encaixada perfeitamente na mão dele.
-Eu acho que seria bem mais fácil se agirmos normal. Nada de fofocas e nem rumores, afinal, a vida é nossa, e não devemos ligar para a opinião dos outros.
-E se perguntarem se estamos juntos?
-Juntos nós estamos, mas isso não significa que estamos namorando sério. - respondi - Nada se segredos?
-Nada de segredos - afirmou.
♪♫ Continua ♪♫
Tô de boa na net e me deparo com essa maravilha! Já o Capítulo 3 *-----* vou ler com certeza!!
ResponderExcluirbjs<3
heuahuhaue obrigada :D!!
ExcluirOque eu posso dizer sobre a sua Fanfic? Simplesmente perfeita ♥--♥ Você é uma ótima escritora,continue assim!
ResponderExcluirBeijos♥
ghoultastic.blogspot.com.br
Muito obrigada >3< Fico feliz por ter gostado :3
ExcluirAi mais que perfeição,ja to curiosa pro 4° capitulo,essa fanfic é a mais perfeita e linda que já vi.
ResponderExcluirBeijoooooos:)
Ele já está sendo feito hu3 ^-^ Obrigada pelos elogios :3
ExcluirComo disse a Mayara: "Tava de boa na net e me deparo com esta maravilha!" :v heuaheua' A fic tá muito maravilhosa! Como eu disse no último cap., sempre com um gostinho de "Quero mais", rs :D
ResponderExcluirheuaheuahue muito obrigada :3 Eu realmente fico muito grata por vocês lerem rç, é muita coisa pra ler >o<
ExcluirEu amo ler, heuaehua ^^
Excluirheuahueue :3
ExcluirAi meu ra!!! Adorei, adorei, adorei, depois de tanto tempo, que vc pediu, li a fanfic hoje, e sempre curioso, tipo " o ki sera que vai acontecer?" Sua fanfic ta d+ simpleamente @dorei!!!!
ResponderExcluiroo/ Obrigada rç :3 E obrigada por ler também hu3
Excluir"Você nunca se sabe quem pode descobrir esse lugar" Ahnnnnn Sambou, lacrou, Pisou!
ResponderExcluirHEUAHUE obrigada ^.^
ExcluirQUE PERFEIÇÃO. BEIJOS!
ResponderExcluirObrigada Ráh õõ/
ExcluirNão me bate ;-; sim eu só fui ler hoje RÇRÇRÇ mais que perfeiçaun :3 quero mais :333333
ResponderExcluirheuahueahue obrigada polenta :3
ExcluirSamejjqmeiqmsqjqnsjw não me chama de POLENTA , sua Almoneca
Excluirsou uma amante de fanfic e de fato essa é a melhor que já li!!!
ResponderExcluirRocky essa voce se superou.Cada capitulo,uma nova emoção e aventura
Não pare de escrever
Muito obrigada Ashiley >o< Fico feliz por ler :3
ExcluirLara, sem querer eu exclui seu comentário, mas obrigada pelos elogios ♥
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