7 de jun. de 2014

O Despertar de Notas Musicais - cap. 2

Finalmente depois de um tempão eu chego com o segundo capítulo da fanfic. Eu sinto muito pela a demora, porque eu não sou de ter criatividade toda hora ;-; Pra fanfic sair boa, eu tenho que escrevê-la de madrugada e os únicos dias que eu fico de madrugada é sexta pra sábado e sábado pra domingo-q Mas enfim, espero que gostem ^3^


♪♫ Nome da Fanfic: O Despertar de Notas Musicais
♪♫ Banner da Fanfic♥ ♥ ♥
♪♫ Personagens principais: ♥ Johnny Spirit ♥ Operetta Phatom
♪♫ Assunto: Romance e ficção
♪♫ Restaurante (cap. 1)♥ ♥ ♥
♪♫ Casa do Johnny♥ ♥ ♥ (dentro: ) // Casa Operetta: ♥ ♥ ♥ (dentro: )
♪♫ P.S.: Imagine casas com essa forma só que mais 'sombria' >3<
♪♫ Classificação Indicativa (apenas recomendação): +11 (palavras e conteúdo para os entendedores)
Cap. 1 - clique aqui ♥ Anteriormente...
-Olhe pra janela. O que você vê?
-Hãm... uma floresta?
-E você acha que você não corre nenhum risco de ser pega durante o caminho pra sua casa?
-Nem sei... mas nós vamos de carro
-Do mesmo jeito, pode haver assaltos e sequestramentos. Eu acho melhor você dormi aqui, e amanhã de manhã cedinho eu te levo pra casa, fechado?
-Tá, fechado. 
-Quer assistir um filme até pegar no sono?
-Beleza, que filmes você tem?
-Já assistiu Andares pela Sombra? - perguntou enquanto ainda olhava pela janela
-Não, é de terror não é? Se for, do dentro.
-Aham, e pra falar a verdade, nem eu assisti. - e colocou o CD no aparelho, sentou ao meu lado (na cama) e começamos a assistir. Fazíamos alguns comentários durante o filme, mas perto do final, comecei a ficar com sono, então sem perceber, me apoiei no ombro ele e dormi.
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Não era muito tarde quando o primeiro raio de sol bateu em meu rosto, olhei para o relógio, e era ainda 8:10. Não tinha dormido o suficiente. Mas aí lembrei que não estava na minha casa. Abri meus olhos e olhei para o lado, Johnny tinha roubado todo o cobertor pra ele e pra falar a verdade, não me lembro de ter dormido coberta. Tenho duas teorias sobre isso; ou ele cobriu nós dois e automaticamente puxou tudo para ele, ou ele é um idiota que deixou a pobre amiga no frio, enquanto ele estava quentinho. Eu acho que como ele é o Johnny, teria feito a segunda teoria. Nesse momento, eu não sabia o que fazer. Ele estava dormindo e eu acordada... e ele prometeu me levar pra casa bem cedo. Se eu acordasse ele, ele poderia ficar uma fera, e se eu não acordasse ele, ele não me levaria cedo para casa, então eu pensei melhor e deixei ele na dele dormindo... mas eu não podia fazer isso! Ele que me obrigou a ir pra casa dele e fazer toda essa coisa! Então ele que se dane, eu precisava ir embora.
-Johnny... acorda. - falei encostando a minha mão em suas costas, já que ele estava virado de costas para mim. E ele não respondia. - Johnny, você me prometeu levar pra casa! Levante já daí! - e ergui meu tom de voz. Finalmente ele abre seus olhos e tampou-os com a mão por causa da claridade, virando-se vagarosamente para mim.
-Que horas são? - perguntou com uma voz roca e cansada
-08:11 ainda 
-Então porque me acordou?
-Porque você prometeu me levar pra minha casa hoje cedo.
-Vai indo pro carro - falou entregando as chaves que estavam no criado-mudo ao seu lado. E eu fui. Abri a porta, me aconcheguei e comecei a navegar pela internet enquanto o esperava. 
O tempo estava se passando de vagar... fazia apenas 3 minutos que ele falou pra eu ir pro carro e parece que se passaram horas. Não demorou muito tecnicamente para ele vir no carro, mas pareceu que foi uma eternidade... e não, eu não gosto dele, não quero namorar com ele ou fazer qualquer tipo de relação que os casais fazem. 
-A chave? - perguntou entrando no carro e fechando a porta, e a entreguei. Nós não nos se falamos durante a maior parte do caminho... a nossa vida estava começando a ficar sem assunto e sem lógica.
-Você vai me levar pra minha casa né? Você jura? - falei só pra "quebrar o gelo"
-Porque você se importa tanto com a sua casa? Tem algo de especial lá que não queria me contar?
-Não! Absolutamente nada. Eu só... sei lá... acho muito "sujo" ficar indo e vindo - falei, tentando enrolar um pouquinho
-Sujo? Como assim sujo?
-Não sei, mas tipo, se acontecer algo comigo não vai ter ninguém pra me salvar... e é meio desconfortável.
-Desconfortável? Sério isso? - e ele deu um sorriso - Não gostou de dormir na minha casa? E olha que dessa vez eu fui muito bonzinho com você, porque se você fosse outra qualquer já teria...
-Teria...?
-Você sabe - e mesmo eu sabendo um pouco eu ainda tinha minhas dúvidas 
-Ah sim... obrigada então, eu acho. Mas a sua casa até que é bem legal.... o desconfortável que eu quis dizer foi sobre não "me soltar" muito. - Então, ele virou o carro com tudo (tipo, 180 graus) e o parou na beira da rua, que era tão deserta que eu podia chamar de estrada. 
-Johnny, o que você ta fazendo? - e ele saiu do carro e me obrigou a sair também. -Onde você ta me levando?!
-Vem, você não vai se arrepender. - E ele pegou a minha mão, me puxando para uma espécie de caverna totalmente escura que ficava entre as árvores e sentamos no chão rochoso de lá. O lugar era totalmente escuro, não dava para ver nada que estava lá. - Consegue ver algo?
-Não... mas nenhuma pantera, urso ou nenhum animal mora aqui não é?
-Claro que não, fica tranquila, só fale baixo. 
-Porque?! O que viemos fazer aqui? - falei sussurrando 
-Você disse que se sentia desconfortável, não é isso?
-Aham, mas...
-Agora ninguém vê mais ninguém. Você é apenas uma pessoa a qual sinto atração sexual muito grande...
-Johnny! Eu vou sair da qui! - e me levantei. O espaço era bem pequeno.
-Aonde você vai? - tentei sair daquele lugar, mas estava absolutamente preto, então foi aí que ele pegou a minha mão e me virou contra ele, fazendo meu corpo e o dele se encostaram. Eu não sabia onde estava bem o rosto dele, mas mesmo assim olhei para cima. Ele tocou no seu iMonster para dar um pouco de iluminação ao lugar e guardou novamente no seu bolso, podendo ficar uma fraca luz no local. Ele olhava para mim fixamente e eu para ele.
-Porque você me trouxe aqui? - falei, ainda sussurrando
-Eu queria fazer você a não se sentir mais desconfortável comigo, podendo falar tudo o que você achava de mim e eu de você, porque nesse lugar escuro, nós podemos falar fingindo que estamos sozinhos, sem vergonha, porque a escuridão não deixa os olhos verem nada. - ele estava sendo... sincero. E finalmente em um momento da sua vida ele não foi um idiota de falar o que ele falou. Mas enquanto pensava nisso, algo muito inesperado aconteceu. Ele me deu as mãos. Ele sempre pegava na minha mão para me dizer aonde ir ou o que fazer, mas agora ele juntou as duas mãos dele com as minhas e as segurou de um jeito carinhoso, um jeito que eu nunca pensava que ia partir dele. Isso só fez os nossos corpos se encontrarem novamente. Então ele deu uma leve abaixada com a cabeça e eu me ergui. Nossos lábios se encontraram como se fossem interruptor e tomada, que só se encaixam se forem um de acordo com o outro. Sim, eu nunca imaginaria que isso iria acontecer, mas eu estava beijando o cara que a pouco tempo só o criticava. Não durou muito, e não sei se iria acontecer novamente ou se esse era apenas um "beijo de amigo", que acontece uma vez, mas não tem relação entre as pessoas. Eu sentia uma atração por ele, sentia borboletas na minha barriga, mas eu já tenho que colocar na cabeça que ele é Johnny Spirit. Ele quase nunca leva nada a sério. 
-Eu já sabia que isso ia acontecer. Que eu iria te beijar antes mesmo de nós nunca mais nos falarmos, mas não sabia que esse beijo iria significar algo importante para mim - falou. E sim, as palavras vieram da boca dele. 
-Importante como?
-Eu gosto de você Operetta. Sei que é pouco tempo para as pessoas se conhecerem, mas esses dias eu passei com você, foi um dos melhores que já passei com alguém. Não preciso demorar 2, 3, 4 meses pra dizer que eu gosto de alguém, se o meu coração já diz primeiro. Desdo primeiro dia quando nós nos conhecemos, eu já senti uma atração por você, e mesmo você não sentindo o mesmo eu vou a respeitar.
-Oh... Johnny - eu acho que já estava pronta pra falar a verdade também - eu realmente... nunca esperei nada do tipo partindo de você e eu posso afirmar que também sinto algo por você forte, mas não sei o que irão achar da gente em MH quando perceberem que estamos...
-Sentindo algo um pelo outro? Ficando? Desde quando eu me importo com a opinião dos outros?
-Mas se vamos seguir esse caminho, que fique bem claro que eu não sou mal-comida pra ficar com esse mimimi. Pra mim, você sempre vai ser o meu  amigo, independente da ocupação que você tiver em mim. Se um dia namorarmos, nossa amizade continuará. Eu sempre tentava negar a mim mesma de você, eu jurava que nada disso iria acontecer, eu não me aceitava gostando de você. Eu achava isso meio estranho, porque olhe pra você, você é Johnny Spirit, muitas pessoas temem de você e te admiram e eu só não sei porque diante a todas essas pessoas você escolheu se aproximar de mim, você não é o tipo de cara de levar ou ter uma relação.
-Pra mim todas as meninas são como se fossem comidas...
-É que... -tentei interromper
-Cada um tem o seu gosto e você tem um gosto a mais.
-E esse gosto a mais se chamaria sal?
-Pimenta. Fogo. Não sei. Demorei poucos dias pra gostar de você e acho que vou demorar um pouco mais pra descobrir se você tem fogo no rabo. - eu tive que rir disso. Sério, eu não sei porque eu ri, ele só fala merda.
-Você é muito pervertido garoto!
-Pelo menos sou melhor que aqueles meninos que não tem senso original. - e ele já estava começando a passar dos limites, de novo. Ele pensou em tocar em uma parte minha que não prefiro falar, mas claro que eu não iria deixar. Um beijo é uma coisa e pegação é outra
-Hãm... ér...Não ta na hora de ir em bora? Não quero forçar a minha vista - e comecei a me aproximar da saída daquela "coisa" que estávamos dentro e ele foi atrás, como sempre. 
-Então... me conte mais sobre a sua família - falei enquanto estávamos indo de volta para o carro. Nada de mãos dadas, nem nada do tipo, bem do jeito que eu realmente queria. Sim, nós nos gostamos, só que um beijo já é o suficiente pra mostrar isso, não precisa de mais um.
-Minha família? Pra falar a verdade, faz anos que não a vejo. Eu fui embora de casa um pouco antes daquela "super-detenção" que tomei.
-O que você fez pra levar um castigo tão ruim assim?
-Não foi só uma coisa, acho que juntaram todas as coisas que eu fiz, formaram uma bola de neve e depois jogaram com tudo em mim. 
-E o que você fez?
-Um monte de coisas pra falar a verdade. Cola, brigas, cola de novo e o resto eu esqueci. - falou. Ele tem cara de ser aquelas pessoas que pagam uma pessoa por todas as respostas pra prova. 
-Eu lembro que um dia eu fui a última a sair da sala na última aula, aí as provas do dia seguinte estavam bem na mesa do professor, sem ninguém por perto e claro que eu pensei em levar uma pra casa, fazer e depois no dia da prova, trocar disfarçadamente. Só que sei lá, eu não consegui fazer isso.
-Ande mais comigo então, você vai conseguir da próxima vez que tiver um fenômeno raro como esse. - abrimos a porta do carro e entramos.
-Se andar com você significar ser mal, prefiro ficar sozinha. 
-Você não vai conseguir se livrar de mim. Mas e aí? Pra onde quer ir?
-Pra minha casa. 
-Você ta querendo ir pra sua casa desde ontem e não consegue - e deu um sorriso.
-Só que agora é pra valer, eu quero ir pra mim casa. E mesmo se não quisesse, são quase nove horas da manhã, não teríamos lugar pra ir. 
-Ficar no carro com ele parado é uma opção - ele disse. 
-Uma opção muito merda, se me permite dizer assim.  
-Tá, eu te levo pra sua casa - suspirou - mas só se você me deixar entrar
-Não. Eu to querendo ir pra casa desde ontem e só agora que você realmente vai me levar, e ainda tem condição? 
-Então eu não te levo.
-Você vai entrar, mas se tocar em alguma coisa minha você morre
-Eu já estou praticamente morto
-Johnny, não estraga a frase, deu pra ter uma ideia. - e finalmente ligou o carro e seguimos em frente. A "viagem" se posso chamar assim, foi tão longa quanto a ida, acho que uns 40 minutos do bairro onde eu moro...ele realmente vive bem isolado da escola. Nada de conversa no carro de novo, na verdade, nunca tem muita conversa no carro conosco, não sei o que ele queria fazer lá, ficar parado e sei lá mais o que. Quando chegamos ele parou o carro em frente da minha casa, e saiu do carro me acompanhando até a porta esperando eu abri-la, e sem falar nada ainda. Ele parecia decepcionado, deprimido... parece que baixou o santo nele.
-Johnny? Você ta bem? - perguntei enquanto a porta se abria e ele entrava
-Aham
-O que quer fazer aqui em casa?
-Não sei - e sentou no sofá da sala, que ficava em seguida da porta. 
-Sério, você não ta bem Johnny, o que você realmente quer?
-Eu queria...
-Queria? - tentei fazer ele continuar
-Um abraço.
-Porque não falou? É uma coisa tão simples de pedir.
-Eu não ganho um abraço já faz um tempo.
-Ah, não tem problema, eu dou um em você - eu sentei ao lado dele, e tentei-o abraçar, mas não dava. Era como se fosse abraçar um ar. - Johnny... mas como assim? Mesmo você sendo um fantasma eu consigo sentir você tocando mim ou pegar alguma coisa como se não se fosse translúcido. 
-Eu queria saber amar de novo igual a que eu amava
-Foi a sua família, não foi?
-Foi, mas não gosto de falar sobre isso.
-Olhe isso (www) - abri a gaveta do móvel onde ficava a TV e peguei um papel dobrado e todo amaçado sobre a minha família - "Os pais de Operetta são franceses, mas quando ela era apenas uma jovem monstro a família se mudou da França para de New Orleans, onde seu pai assumiu uma posição como assombradora artística sobre o esqueleto de uma casa de ópera de barco. Operetta pegou três coisas de seu tempo no rio: o "sotaque" local, um espírito independente e um amor pelo azuis e a música rockabilly." E agora... eles vivem por aqui, escondidos, sem saber onde eles estão, como eu te falei.
-Eu também não sei onde a minha família ta agora, mas também deve ta por aí, faz tempo que não vejo eles, e imagino que faz tempo que você não vê seus pais também... Eu te enchi demais, e eu queria encher mais você, por isso quis entrar, mas eu mudei de ideia e acho que você precisa de um tempo sozinha. Eu já vou indo - e ele se levantou
-Já? Você não ta bem mesmo. - Como a chave estava na porta, ele apenas a virou e pensou em sair
-Então... tchau. 
-NÃO! Você NÃO vai embora! - Eu não queria ter feito isso, mas eu fiz. Ele estava muito pra baixo, deve ser porque ele deve ter lembrado da família, por EU o lembrei, a culpa foi minha e eu precisava fazer alguma coisa, e foi isso o que eu fiz. Eu fechei a porta com força e me empurrei para ele, dando simplesmente outro beijo nele, só que esse foi bem maior e mais espontâneo. - Olha Johnny, eu sei que é difícil viver sem uma família, mas você deve esquecer tudo isso! - E ele me olhava de um jeito incrível, e sim, essa era a hora perfeita para um abraço. - Um dia você volta a vê-la, eu prometo.
-Eu só consigo abraçar realmente, quem eu amo. Um dia eu irei abraçar você.
♪♫ Continua ♪♫

22 comentários:

  1. Que lindo super love a parte final!♥♥♥

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    1. Obrigada^^ Eu nem sei direito escrever coisas românticas porque não sou disso, mas sei lá, saiu do nada >o<

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    2. Você não é romantica?A fala serio,você é uma pessoa muito diwa que sabe escrever super bem,que faz layout perfects,e muito mais

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    3. Pra falar a verdade, eu odeio essas coisas, mas eu acabo escrevendo porque sei lá... eu me sinto como se estivesse dentro da fanfic. Acho que hoje em dia, as pessoas levam namoro como "menina de cabelo comprido, retrica, pandas e nutella" e meninos como "aba reta, gosta de reggae e anda de skate" e o pior que isso nunca da certo, um dia eles se separam. Seria realmente perfeito se o relacionamento fosse levado como amizade também, onde você não precisa ficar com "mimimi" que a pessoa vai continuar sendo a sua amiga... como se fosse um relacionamento sério e romântico, cheio de segredos guardado nele :3 Mas eu sou muito nova pra pensar nisso, tenho apenas 13 anos, antigamente meninas como eu deviam estar brincando de boneca ainda, não saindo por aí e agindo como se tivesse maior idade-q E muito obrigada pelos elogios, mas eu acho que não sou tudo isso, eu só sou uma menina amante de história, coisas medievais, cabelo meio dourado nos ombros e muito branca, então eu só sou eu :3

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  2. Você sempre acaba os capítulos nos dano uma vontade de ler mais, saber mais, haha' :D Estou gostando muuito da fic Rocky <3

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    1. Own, obrigada^^ Sempre é bom causar essa reação aos leitores para eles não abandonarem a fanfic, se não toda a informação for contada de uma vez e perde a graça :3

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  3. Lindo, Rocky!! Estou ansiosa para o próximo capítulo *----*
    bjs<3

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  4. Muito legal sua fanfic,estou cada vez mais apaixonado por ela e por este casal!!

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  5. Ai que perfeita amei demais, e eu amo a França mas eu amei adorei gamei nessa fanfic.
    Beijoooooos:)

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  6. Ficou perfeita * 0 * ! maravilhosa , divou !! (mesmo não sendo muito chegada a falar essas coisas ... ) Sambou na cara da sociedade !! Estou louca para ver o resto !

    Beijos ! (não atrasa a 3º parte não em kkk )

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  7. Quanta perfeição pra uma só Fanfic!!!!Ficou perfeitaaaaa,adoreii!!! <3
    #Loucapravera3ºparte
    Bjs ♥

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    1. heuahue obrigada^^ Mas com certeza existem fanfics melhores :3

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  8. Gostei bastante dessa fanfic e o final ficou super interessante!

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  9. Ameiiiiiiiiii você faz parecer que a gente está vendo tudo tipo a casa e tal mais sem colocar muita explicação tipo como fosse o pensamento da Operetta assim não fica tão enjoativo está perfeita sua história.
    Bjs :D

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    1. Obrigada !! Essa mesma era a intenção, imaginar realmente onde a história se passa e fico feliz por ter conseguido isso :DD mas muito obrigada mesmo :3

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  10. Sua Gorda Amei a Fic <3 ficou bem melhor que o primeiro capitulo mais mesmo assim ainda estou na depressão por causa da Whatever ;-; melhor fic que eu já vi no mundo e simplesmente acabou, espero que essa fic me surpreenda igual Whatever :3 AHAZOU

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    1. Sua polenta, a Whatever não era lecau u.u Mas essa vai ser bem melhor, com muita mais criatividade :*

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